Na coluna You Must See! desta semana, Guilherme Scarpa lista 10 filmes para celebrar o Dia das Mães. Na seleção, tretas, risadas, diversidade e muito amor envolvido.
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Mãe é uma só e muitas são tão parecidas que parecem só ter mudado de endereço. Ou melhor, de filme. Portanto, saí em busca de uma multiplicidade de facetas desse instinto materno para montar uma lista com 10 filmes para celebrar o Dia das Mães. Além disso, devemos sempre homenagear essas mulheres que nos geraram e nos criaram da forma que puderam, sempre com muito amor. E até amor demais (ou de menos), às vezes.
Assim, veremos por aqui a mãe possessiva, a louca, a amorosa, a arrependida, a alternativa e até aquela que nem é, mas exerce a função. Então, tenho certeza de que você vai se encontrar ou identificar a sua própria progenitora em algum desses filmes que you must see! Feliz Dia das Mães!
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Ingrid Bergman, em atuação indicada ao Oscar, dá vida a uma exímia pianista que abdicou da própria vida em função de uma carreira internacional. Então, em um fim de semana, ela se hospeda na casa da filha, personagem de Liv Ullman, e, ao tentar uma reaproximação, as duas exorcizam demônios do passado. Sem dúvida, brilhante e profundo filme de Ingmar Bergman.
A trilogia estrelada pelo impagável Paulo Gustavo narra as aventuras de Dona Hermínia. A personagem é inspirada por Déa, mãe do comediante. Aliás, ela se assemelha muito às mães judias, superpossessivas com seus filhos. Com seu humor grotesco às vezes e a brasilidade com a qual é impossível a gente não se identificar, Dona Hermínia protagoniza situações hilariantes nas suas tretas familiares em Niterói. Que venha a próxima aventura!
+“Nomadland”, o vencedor do Oscar 2021
Uma mulher divorciada, que descobre ter câncer (Susan Sarandon), conhece a nova namorada (Julia Roberts) do ex (Ed Harris). Assim, neste drama tocante, dirigido por Chris Columbus, uma aprende a gostar da outra já de olho no futuro dos dois filhos. Destaque para uma memorável cena em que a personagem de Susan e os dois filhos, Anna e Ben, dançam e cantam ao som de “Ain’t no Mountain High Enough”. Aliás, requer caixa de lenços.
No longa também estrelado por Julia Roberts, ela é uma mãe que revê o filho mais velho (Lucas Hedges) durante o feriado de Natal. O rapaz tem um histórico de dependência química e traz inúmeras preocupações. Mistura de drama e suspense, o filme dirigido Peter Hedges apresenta surpresas, mas, sem dúvida, fala do poder do amor materno em quaisquer circunstâncias.
+A treta de Woody Allen e Mia Farrow em série da HBO
No filme dirigido por Clint Eastwood, a personagem de Angelina Jolie, nos anos 1920, enfrenta uma situação bizarra. Então, após o desaparecimento de seu filho pequeno e uma busca incessante para encontrá-lo, com ajuda da polícia, é devolvido a ela um outro menino. Assim, ela precisa provar às autoridades sua própria sanidade. Mais mãe coragem impossível.
Na década de 1960, Cher interpreta uma mãe “prafrentex” cuja personalidade entra em atrito com a da filha mais velha (Winona Ryder). Cheia de aspirações religiosas, a jovem se transforma e causa as maiores confusões ao se apaixonar pela primeira vez. De fato, uma comédia agridoce da melhor qualidade, embalada pela clássica “The Shoop-Shoop Song”, que ganhou uma regravação na voz da cantora.
Na comédia dirigida por Lisa Cholodenko, Annette Bening e Julianne Moore são um casal que teve dois filhos via inseminação artificial. Então, já na adolescência, Joni e Laser decidem procurar o pai biológico sem o consentimento delas. A partir daí, uma série de situações se desenrola e o longa mostra que toda família é igual.
O musical recheado de canções do Abba é estrelado por Meryl Streep. Ela é uma amorosa mãe que esconde da filha (Amanda Seyfried) a identidade de seu pai. Porém, no intuito de conhecê-lo, a jovem convida três ex-namorados da mãe para o dia de seu casamento. E aí entram em cena Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgard. Aliás, o filme dirigido por Phyllida Lloyd ainda é ambientado na Grécia, para o nosso deleite.
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Regina Casé vive a empregada de uma família rica em São Paulo. Entretanto, embora seja tida por eles aparentemente como uma semelhante e aja como uma mãe para o filho do casal, tudo muda com a chegada da filha dela, personagem de Camila Márdila. Lindo filme que fala sobre diferença de classes e maternidade, sob a direção de Anna Muylaert.
Garota branca e de elite (Emma Stone) resolve documentar, nos anos 1960, a vida de diversas empregadas negras. Inicialmente relutantes em prestarem seus depoimentos e relatos de racismo, elas contam que não tiveram outra escolha a não ser cuidar dos filhos das patroas no Mississipi. Aliás, o longa de Tate Taylor emociona e foi indicado a 4 Oscar, incluindo Melhor Filme. Octavia Spencer venceu na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.
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Texto por Guilherme Scarpa. Maio 2021.
Fotos por Reprodução.
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