A apenas 80 quilômetros de distância de Amsterdã, Roterdã é uma cidade portuária e inovadora. Uma das mais visitadas do país, é repleta de museus e tem traços arquitetônicos arrojados. Ela oferece uma vida noturna agitadíssima e é também um ótimo lugar para fazer compras, passear em museus e ir em atrações tecnológicas.Vamos saber então, o que fazer em Roterdã, na Holanda.
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Roterdã fica a 80Kms de Amsterdã e e a viagem de trem dura cerca uma hora. O trajeto é direto, sem conexões, já que as duas cidades são muito perto uma da outra. O bilhete custa cerca de 11 a 40 euros no Intercity Train e deve ser comprado com antecedência. Você também pode ir de carro, são 46Kms e você pagará uns 15 euros de pedágio. Ou se preferir, por exemplo, pode pegar um táxi, que vai custar cerca de 200 euros.
Uma das grandes atrações em Roterdã é o Markthal. O belo mercado coberto tem cerca de 100 vendedores de peixe, 15 lojas de comida e 8 restaurantes. Lá a experiência gastronômica é completa, com pães frescos, queijos deliciosos, peixes, aves e até flores e plantas. Ele abre diariamente, das 9h às 20h, conta com estacionamento e está atrás da estação Rotterdam Blaak. Aliás, uma estação de metrô que merece atenção pelo seu desenho.
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Quando você procura o que fazer em Roterdã, na Holanda, visitar as Casas Cubo sempre aparece como destaque. São moradias um tanto originais e ousadas, construídas nos anos 80. O conceito do arquiteto Piet Blom era de “viver sob o mesmo teto”. Ou seja, que as famílias pudessem morar todas juntas. São 32 cubos em formato hexagonal. Não deu muito certo, rs, e hoje, a maioria das casas virou escritórios. Funcionam até um hotel ali e também um museu, para os visitantes verem como é a disposição de uma casa cubo por dentro.
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Dica YMG: dentro do complexo das Kube Houses há uma bela vista para o antigo porto, de onde pude fazer esse lindo registro!
O Euromast é a torre mais alta da Holanda e um dos cartões postais da cidade. Ela tem a melhor vista de Roterdã, sendo, portanto, um ponto turístico bem interessante. Ela foi construída em 1960 e tem 185 metros de altura. Se tiver coragem, você pode fazer um rapel na altura dos 100 metros ou uma tirolesa, disponíveis de maio à outubro.
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Uma das coisas que mais me chamou atenção em Roterdã foi o alto nível dos bares, cafés e restaurantes. Além de uma boa quantidade deles, eram de excelente qualidade. Cafés super fofos e aconchegantes, bares modernos e descolados e restaurantes de comida deliciosa.
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Vale lembrar que em cidades onde inverno é rigoroso, isso faz toda a diferença. Ninguém aguenta andar por muito tempo na rua e uma parada para um café, chocolate e/ou taça de vinho é imprescindível! É perceptível como os cafés fazem parte da rotina dos moradores e estão sempre cheios. Daí a necessidade de criar lugares aconchegantes e aprazíveis.
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Ayla – com cozinha mediterrânea e ambiente simpático, vale uma ida para almoçar ou jantar.
Bertmans – uma fofura de lugar com comida orgânica e dois endereços na cidade. Pratos lindos e deliciosos. Só senti falta de ovos no café da manhã, mas o cenário compensou.
Nostra – variedade de sanduíches e saladas em ambiente aconchegante.
Op het Dak – restaurante orgânico em um simpático rooftop.
NY Basement – no basement do Hotel New York, um restaurante e bar de coquetéis surpreendentes. O prédio dos anos 20 e 30 foi preservado. E o mais interessante é que foi ali que muitos imigrantes americanos chegaram antes da guerra. Além disso, a comida é excelente o os drinques bem variados. Você pode ir de water taxi desde o centro de Roterdã.
Suicide Club – só pelo nome você certamente já ficou curioso! Este primeiro rooftop bar de Roterdã é super descolado e pertinho da estação de trem. Você entra direto pela cozinha, a vista é sensacional e os drinques surpreendentes. Adorei!
Museumpark é onde se concentra a maioria do museus de Roterdã. O Kunsthal oferece interessantes exposições temporárias e o prédio por si só provavelmente já vale a visita. A Casa Branca, é o primeiro arranha-céu da Europa, por exemplo, e o Teatro Luxor também são atrações imperdíveis. O Museu Marítimo de Roterdã também é bem interessante. Ele tem mais de um milhão de objetos marítimos em exibição, além de oferecer experiências interativas. O museu conta a história do porto de Roterdã, na Holanda, um dos maiores do mundo, e permite uma visita a um navio de 1868.
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Se você é daqueles que não dispensa uma comprinha, vai adorar consumir em Roterdã. São várias as ruas cheias de lojinhas, das mais populares às mais caras. Também há uma série de lojas de departamento, como a Bijenkorf, super trendy.
Como acontece em grande parte das cidades europeias, o transporte público é muito eficiente! Portanto, há estações de metrô e trens por toda parte. Além disso, o aerotaxi é outro meio de locomoção imperdível na cidade. Achei que eles correm um pouquinho e fazem curvas ousadas – algo que detesto – mas há quem ache divertido. Claro que bicicleta também é um dos meios de transporte mais usados. Portanto, há varias para alugar, se o turista quiser ter aquela típica experiência holandesa durante sua estadia.
Dia YMG: o Bike&Bite oferece um tour de bicicleta em que você vai parando e petiscando no caminho. Uma forma divertida de conhecer a cidade e ainda provar a gastronomia local.
Agora que você já sabe o que fazer em Roterdã, sugiro dormir uma ou duas noites ou fazer um bate e volta para conhecer esta cidade portuária, passear de barco, visitar museus e admirar os incríveis projetos arquitetônicos. Mas deve-se levar em conta que fui no outono, já com um tempo bem ruinzinho. Certamente no verão ela fica ainda mais atrativa.
Renata Araújo viajou a convite da Air France/KLM, foi assegurada pela GTA seguros e contou com o apoio da EasySim4u.
Texto e fotos por Renata Araújo em Dezembro 2018
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