A maior exposição da Adriana Varejão na Pinacoteca, em São Paulo

Ótima dica de programa cultural em São Paulo: curtir a maior exposição da Adriana Varejão na Pinacoteca! A mostra “Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas”, em cartaz até 1º de agosto, reúne mais de 60 obras da artista carioca, desde 1985 até 2022. O trabalho de Varejão faz referência à diversas culturas, mesclando elementos barrocos com a arte contemporânea. Portanto, para ela, a superfície da tela não é apenas uma base. Por isso, as provocadoras entranhas e vísceras são expostas e ganham novos sentidos. Aproveite para ler também nossas dicas de Páscoa e novo restaurante japonês no Itaim.

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Exposição da Adriana Varejão na Pinacoteca

As obras ocupam sete salas da Pinacoteca, mais o Octógono, área central do museu. Entre os trabalhos apresentados, estão produções dos anos 1980, como, por exemplo, “A praia” e “O fundo do mar”. Além disso, há dois trabalhos inéditos produzidos especialmente para esta exibição: Moedor (2021) e Ruína 22 (2022). Enquanto isso, há também o “Ruína Brasilis” (2021), que esteve na última exposição da artista em Nova York. Aliás, ele foi doada por Varejão ao acervo da Pinacoteca.

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Saiba Mais

A curadoria da exposição é de Jochen Volz, diretor-geral da Pinacoteca. Além desses trabalhos, estão expostos também os famosos azulejos da artista, como, por exemplo, a instalação Azulejões, composta por 27 telas. Enquanto isso, uma outra sala reúne obras de Varejão que contam sobre as ficções históricas. Nelas, a artista busca dar novos significados a mapas, paisagens e interiores do passado colonial. Ao mesmo tempo, a pintura Autorretratos coloniais discute assuntos relacionados à violência racial.

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Pinacoteca de São Paulo

Fundado em 1905, no Centro de São Paulo é seguramente o museu de arte mais antigo da cidade. Ele tem ênfase na produção brasileira do século XIX, até os tempos atuais. A Pinacoteca conta, portanto, com um acervo de 11 mil peças. Apresenta trabalhos de autoria de renomados artistas brasileiros como, por exemplo, Tarsila do Amaral e Candido Portinari. São dois edifícios abertos ao público e com programação intensa: a Pinacoteca Luz e a Pinacoteca Estação.

A Pinacoteca Luz foi projetada no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. No final da década de 1990, passou por uma ampla reforma, com projeto de Paulo Mendes da Rocha. Enquanto isso, a Pinacoteca Estação foi inaugurada em 2004. Ela foi projetada pelo mesmo escritório, totalmente reformada pelo arquiteto paulistano Haron Cohen. Portanto, ficou pronta para receber parte do programa de exposições temporárias e do acervo do museu.

Jardins da Pinacoteca

End: Praça da Luz 2, São Paulo, SP , 1º andar e Octógono. De quarta a segunda, das 10h às 18h. Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia), sendo gratuito para maiores de 60 anos e menores de 10. Aos sábados, a entrada é gratuita. 

Texto e fotos por Renata Araújo. Abril de 2022.

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