É comum ver a movimentação dos casais para viajarem juntos nas férias ou sempre que a rotina permite. Aliás, essa é uma sugestão clássica nas terapias de casal. Afinal, é um momento para experimentarem situações de prazer, diversão e, muitas vezes, tranquilidade. Mas será que viagens salvam o relacionamento? Este é o tem da coluna de hoje.
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Bom, para isso, não há uma resposta certa. Viajar é ótimo para que o casal possa ter essas “escapadas” na rotina, curtir um momento com o outro e poder, sim, reavivar o romance, intimidade e sexualidade.
Mas viagens também podem trazer situações inesperadas ou difíceis, como atrasos de voos, cancelamentos, enfrentamentos. Além disso, se uma das questões entre eles for como o outro lida com as problemáticas, talvez isso possa ficar mais evidente. Assim, o momento que seria de lazer terá o efeito contrário. Muitas vezes o casal não está bem e na tentativa de viajarem juntos, acabam encontrando mais problemas.
Em tempos de pandemia, estamos viajando para lugares menos turísticos, mais íntimos e de preferência, perto de casa. Aconselho a pessoa viajar com a intenção de se reconectar, de estar mais perto do outro. Porque, às vezes, você segue no automático, sem dar muita importância e isso acaba não funcionando.
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Esse período deve ser usado com a intenção do casal de desacelerar e ter tranquilidade para lidar com situações adversas. Não vá com uma visão de “deixa eu ver o que o outro faz de errado”, mas sim de “deixa eu ver o que o outro faz bem”. Aproveite o momento para desestressar, se acalmar e vá com abertura de reconexão, de estar mais junto ao outro.
No início das relações, as programações são mais leves, divertidas e foi nessa conjuntura, antes da chegada da rotina e nas inúmeras resoluções de problemas que têm um casal, que ambos se apaixonaram. Assim as viagens, pelo contexto, teriam o potencial de reativar esses sentimentos.
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Importante ressaltar que os casais têm modelos de viagens diferentes do que acham ou não divertido, como um querer fazer todas as programações e o outro descansar, um privilegia o urbano, outro a natureza, assim o diálogo anterior, combinações e esse alinhamento, onde ambos cedem, são fundamentais para que se chegue a um acordo e possa se ter relaxamento, diversão e a esperada reconexão.
Às vezes um quer viajar sete dias, o outro prefere 20, portanto, que a viagem seja por 13 dias, ou seja, o meio termo. Muitos estão alugando casas com a pandemia. Algumas pessoas gostam muito da ideia, outros só gostam se contratarem funcionários, uns preferem não contratar porque acham mais arriscado, por isso é preciso chegar a um acordo para que aquilo se torne prazeroso em todos os âmbitos.
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Por exemplo, os casais que alugaram casa e não levaram funcionários, como babás, se sentiram mais cansados do que na própria rotina. No dia-a-dia se tem mais ajuda e isso acaba virando uma questão também. Apesar de saberem que a viagem ficará mais cara nesses casos, é preciso recalcular o que vale mais a pena. Às vezes, ficar menos dias e em uma casa mais simples pode fazer mais sentido.
Casais que têm modelos de viagens diferentes precisam chegar a um denominador comum, ceder de ambos os lados, para que esse momento seja de diversão e entretenimento.
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Texto por Daniela Faertes. Março 2021.
Fotos por Renata Araújo
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