Na coluna desta semana revisitamos natais em diversas produções. De novos filmes, como por exemplo,”Tudo Bem no Natal Que Vem”, com Leandro Hassum, até o clássico “A Felicidade Não Se Compra”, de Frank Capra. Listamos 5 filmes sobre o Natal para ver com a família ou até mesmo sozinho. Aliás, aproveite para ler 10 filmes imperdíveis do Disney Plus e o sucesso de “Undoing”, nova série com Nicole Kidman.
Quando menos se espera lá está ele: o Natal. Praticamente em toda parte do mundo, os novos filmes sobre a data começam a pipocar já em novembro nos cinemas e nas plataformas de streaming. Humor, dramas familiares e até suspense dão pinta nos cinco filmes que selecionei e que you must see! Então, como de costume, misturo aqui clássicos e lançamentos, para entrar no clima natalino, mesmo sabendo que este ano a data vai ser bem diferente. Afinal, até eu estou precisando, depois de aguentar essa barra que é 2020. Boas festas!
Continuação do filme de 2018, o longa dirigido por Chris Columbus – o mesmo do clássico “Esqueceram de Mim”, com Macaulay Culkin – conta a história de um duende mau caráter do Polo Norte. Após aprontar diversas maldades por lá, ele recebe o pior castigo que algum ser mágico do lugar pode receber: é transformado em humano. Então, revoltado com a condição, ele desce à Terra para sequestrar duas crianças e planeja destruir para sempre o Natal. O grande atrativo do filme é ver de novo em cena o maravilhoso casal Goldie Hawn e Kurt Russell, que não atuava junto desde “Um Salto Para a Felicidade” (1987). Eles interpretam Mrs e Mr Santa Claus nessa aventura totalmente soft e divertida.
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Um dos filmes mais assistidos desde que estreou no início do mês, a comédia brasileira estrelada pelo humorista Leandro Hassum diverte e emociona. O ator dá vida a um homem que detesta o Natal simplesmente porque faz aniversário no mesmo dia que Jesus Cristo. Já crescido, ele é forçado em uma das comemorações de Natal a se vestir de Papai Noel. Quando sobe no telhado, ele cai, bate a cabeça e entra numa espécie de looping em que acaba sempre obrigado a acordar e ser sempre Natal, mais ou menos como acontece com Bill Murray e o maldito Dia da Marmota em “Feitiço do Tempo” – guardadas as devidas proporções. A direção é de Roberto Santucci.
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Sarah Jessica Parker e Diane Keaton interpretam futuras nora e sogra no longa que parte da seguinte premissa: um dos filhos da matriarca, vivido por Dermot Mulroney, decide apresentar justamente no feriado de Natal a namorada com quem pretende se casar. A partir daí, as maiores confusões tomam forma, já que a família e a moça, personagem de Sarah Jessica, não têm nada em comum. Nem mesmo o clima natalino parece dar trégua a essa série de discussões e maus entendidos que dão o tom do filme dirigido por Thomas Bezucha, mas o desfecho é inusitado. Diane Keaton, como sempre, é a alma do longa.
Kristin Davis – a Charlotte de “Sex and The City” – é Kate, uma mulher rica de Manhattan, que tem uma grande desilusão no casamento justamente na época de Natal. Com a saída do único filho de casa, para cursar uma universidade, ela planeja uma segunda viagem de lua de mel com o marido. Mas ele planeja lhe dar um pé na bunda silenciosamente. Quando o faz, Kate acaba indo parar sozinha na África. Em Zâmbia, o que inicialmente parece um pesadelo se torna a melhor coisa que ela poderia fazer. Lá, ela conhece um novo homem, personagem de Rob Lowe, e eles vivem uma aventura pra lá de divertida e romântica, de fato.
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O clássico de 1946, dirigido por Frank Capra, traz o sensacional James Stewart na pele de George, um homem desiludido com a vida, muito por causa das tramoias de Henry, personagem de Lionel Barrymore, o homem mais rico da região de Bedford Falls. Acostumado a se anular para fazer as vontades dos outros, ele decide, então, tirar a própria vida justamente na véspera de Natal. Com isso, Clarence, um anjo, é enviado à Terra para demovê-lo dessa ideia estapafúrdia, que traria muito sofrimento a todos à sua volta. A partir daí, o verdadeiro significado da existência é despertado no atormentado personagem e uma grande lição de vida e de cinema da melhor qualidade é dada a todos nós espectadores, sem dúvida.
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Texto por Guilhereme Scarpa. Dezembro 2020.
Fotos: reprodução
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