A coluna You Must See! desta semana é toda dedicada à Rainha do Pop. O novo show “Madame X”, de Madonna, finalmente está disponível na Paramount +. Filmada em Portugal, com imagens adicionais de outras apresentações, a turnê traz a cantora mais próxima do público. Assim, em vez de grandes estádios, ela optou por um formato mais intimista e só cantou em teatros. Aproveite para ler também sobre a nova série de Nicole Kidman.
Então, cheio de dramaticidade, “Madame X” toca em pontos cruciais da carreira da Material Girl. Feminismo, fama, sexo e tolerância passeiam por músicas icônicas que estão no setlist e também pelas novas canções. Há também um bloco inteiro dedicado à cultura portuguesa, que é bonito e emocionante. Aliás, ela canta em português em vários momentos. E também diz um palavrão que aprendeu. Nos últimos anos, a diva passou a morar em Lisboa por causa de um dos filhos, que começou a jogar em time de futebol local. Por se sentir sozinha inicialmente, embrenhou-se na boemia local e fez novos amigos.
Com mais de 60 anos e ainda em boa forma, Madonna penou durante a excursão e teve de cancelar alguns shows. Ela teve lesões em uma das pernas, o que comprometia a sua fisicalidade em cena. Afinal, essa é uma de suas marcas registradas: desafiar a gravidade.
Isso acontece no número de “Human Nature”, por exemplo. Outro tema que ela aborda no show é a questão do armamento e da homofobia. As músicas “God Control”, que abre o show, e “I Rise”, que o encerra, amarram as pontas do roteiro. Como de costume, Madonna conduz o público a uma jornada destinada a tocar sempre em questões sociais pertinentes.
Contudo, os fãs das músicas mais antigas não precisam temer. Eclético, o set traz “Vogue”, “Frozen”, “Like a Prayer” e “Medellin”, single que ela gravou com Maluma em 2019. Os filhos da cantora, com exceção de Rocco Ritchie, participam. Além disso, Madonna toca violão (em “American Life”) e piano (em “Future”), se senta na plateia, toma cerveja, e ainda vende uma selfie em polaroid. Em um pouco menos de duas horas, a cantora nos lembra da sua importância como ícone feminino não só da música. Ela foi uma das peças fundamentais para as mudanças comportamentais da virada do século XX para o XXI. E não para. Um tremendo must see!
Quem curte a cantora, também pode encontrar o registro de outras duas turnês emblemáticas. No canal de streaming Stingray, só de música, estão “Confessions Tour” (2006) e “Sticky & Sweet Tour”(2008). Esta última veio ao Brasil. Quem lembra?
Por Guilherme Scarpa. Outubro 2021.
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