O sucesso de “The Undoing”, nova série com Nicole Kidman, é o tema da coluna desta semana. A produção da HBO disponibilizou no domingo passado o aguardado último capítulo e listo aqui alguns motivos que fazem dela um tremendo must see! A começar por Nicole, sempre uma presença arrebatadora na tela. De quebra, cito outras produções com a atriz australiana. Confira!
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Qualquer trabalho de Nicole Kidman me desperta interesse instantâneo. É assim desde que botei os olhos nela no suspense “Malícia” (MGM), de 1993. Gostei mais ainda de vê-la lânguida em “De Olhos Bem Fechados”(1999/ Netflix), soturna em “Os Outros” 2001/ Cavideo) ou em intensa composição, como em “As Horas” (2002/ Telecine), que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz. Mas, ultimamente, o melhor de Nicole está mesmo nas séries de TV.
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Depois do sucesso nas duas temporadas de Big Little Lies, ela agora é, então, uma psicóloga que descobre terríveis mentiras sobre o próprio marido, vivido por Hugh Grant, em “The Undoing”, cujo aguardado último capítulo só ficou disponível na HBO neste domingo passado.
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Produtora da série, Nicole, assim como nos últimos trabalhos, coloca uma lente de aumento nas mulheres que sofrem algum tipo de violência – moral ou física – do macho alfa babaca, aqui personificado pelo personagem de Grant, um médico oncologista que cuida de crianças com câncer. De moral aparentemente idônea, ele se torna o principal suspeito do assassinato da amante, Elena (Matilda De Angelis), e coloca não só o casamento em xeque, mas a relação com o filho de 12 anos e o sogro, interpretado pelo sensacional Donald Sutherland.
Contracenar com o veterano ator, segundo Hugh Grant – também ótimo -, foi um dos motivos que lhe fez aceitar o convite para participar da série dirigida por Susanne Bier – como é bom ter cada vez mais o olhar feminino por trás das câmeras. Os dois têm cenas de embate muito boas e o mistério, que só se revela de fato no 6º e último capítulo, é bem conduzido.
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Ao longo dos episódios, a verdadeira identidade do assassino – que mata Elena a marretadas no crânio – coloca praticamente todos os personagens principais como suspeitos. Nicole tem um desempenho muito crível na pele da psicanalista enganada. Aliás, outro grande destaque é para a atuação pulso firme de Noma Dumezweni, intérprete da advogada de defesa, e a nossa saudosa Nova York – mais exatamente o Upper East Side – como pano de fundo. You must see para crer.
+You Must See!: Guilherme Scarpa estreia nova coluna sobre filmes e séries
Texto por Guilherme Scarpa. Dezembro 2020.
Fotos reprodução.
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