Quarta cidade mais populosa do mundo, com mais de 20 mil habitantes, há muito o que fazer na Cidade do México. Ela tem tanto a oferecer que, independente do tempo que ficar por lá, você sairá com a sensação de que ainda faltou muito o que conhecer. O intuito deste post é, portanto, justamente te ajudar na sua pesquisa e indicar os melhores passeios, museus (alguns dos melhores do mundo) onde ficar e onde comer na Cidade do México.
Mergulhe na cultura asteca, experimente sabores exóticos, se aventure nas pirâmides e entre no clima das tradições mexicanas. Lembre-se que está em uma cidade cosmopolita e que vale ficar sempre em alerta. E paciência com o trânsito, que é o caos!
Vá na sequência, já que o artista Diego Rivera, um dos maiores nomes da arte do México, foi marido de Frida. E os dois ficam bem perto um do outro. É impressionante! Depois ou antes vale uma caminhada pela Alameda Central e almoçar no San Agel Inn (ver abaixo em Onde Comer na Cidade do México)
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Museu de arte contemporânea que tem o intuito de incentivar a reflexão e o aprendizado do estilo artístico. O projeto é do do arquiteto britânico David Chipperfield. Ele fica ao lado do Museu Soumaya, que você lerá abaixo. No acervo, coleção permanente e mostras temporárias. É um quarteirão imperdível da Cidade do México. (Em contraste com tanta arte, um shopping de luxo com todas as grifes que você possa imaginar, ao lado dos dos museus, Shopping Polanco. Por ser parte ao ar livre, acaba se tornando um passeio agradável. O que demonstra como os programas são diversos e como há o que fazer na Cidade do México).
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Um primor de projeto arquitetônico, a estrutura metálica assimétrica, com 46 metros de altura e formada por 16 mil placas de alumínio em formato hexagonal. O prédio chama a atenção de quem passa pelo elegante bairro de Polanco. Na fachada, apenas uma abertura aparente, a porta de entrada para um dos mais impressionantes museus do México.
O arrojado prédio, de autoria do mexicano Fernando Romero, já vale a visita, mas é lá dentro que está o impactante acervo de artistas impressionistas. Obras francesas, italianas, inglesas e espanholas, do século XV ao XVIII. Na coleção, nomes como Pablo Picasso, Henri de Toulouse-Lautrec, Claude Monet, Edgar Degas, Pierre-Auguste Renoir, Vincent van Gogh, entre outros, não deixando nada a dever aos museus europeus. Além disso, há uma enorme coleção de Salvador Dalí.
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Dois dos principais pontos turísticos da Cidade do México estão distante do centro, mas devem ser combinados em um mesmo passeio, que vai durar várias horas ou o dia inteiro, dependendo da sua curiosidade e disposição. Mesmo que você não seja religioso – o meu caso – vale conhecer a igreja, uma das mais visitadas da América Latina.
A Basílica da Virgem de Guadalupe está erguida no local onde muitos mexicanos acreditam que a Virgem apareceu ao índio Juan Diego, fazendo surgir um jardim de rosas. São duas igrejas: a original está interditada por danos sísmicos; as celebrações se realizam na basílica moderna, dos anos 60. A viagem vale pelo colorido do entorno, onde você encontra barraquinhas vendendo todo tipo de souvenir da Virgem, e também pelas impressionantes demonstrações de fé.
Onde fica: no norte da cidade, a 8 km do Zócalo; dá para ir de metrô (desça na estação 18 de Março ou na La Villa-Basílica). Abre diariamente de 6h às 21h.
As pirâmides de Teotihuacán estão entre as mais impressionantes do México e ficam 40 km adiante de Guadalupe. É um passeio que se aproveita melhor depois que você já está há alguns dias na cidade, mais acostumado à altitude, e portanto melhor habilitado a galgar os 248 degraus até o alto da Pirâmide da Lua, de onde se tem a vista acachapante da Avenida da Morte. Mais uma dica imperdível do o que fazer na Cidade do México.
Como chegar: o melhor é ir com passeio guiado (muitos são combinados com Guadalupe). Abre diariamente das 8h às 17h. A entrada custa 57 pesos.
O Zócalo, ou a Plaza de La Constitución, é um dos lugares mais importantes da cidade. É lá que fica o Palácio Nacional, onde estão maravilhosos painéis de Diego Rivera, e a Catedral Metropolitana de La Asuncíon de María. A praça foi construída no local onde também era o centro político, cultural e religioso da antiga cidade de Tenochtitlan, a maior da civilização mexica (ou asteca) das américas. E nada é mais simbólico do que isso em toda a Cidade do México. Vale a pena dar uma passeada por lá e visitar seus belos edifícios. Não deixe de subir nos restaurantes com vista para a praça.
Considerado um dos melhores restaurantes de DF, comida mexicana diferentona e muito saborosa.
Restaurante espanhol contemporâneo, moderninho com tapas revisitados.
Pertinho da Casa da Frida e do Diego, no bairro San Ángel, um restaurante típico e imperdível, em um casarão belíssimo e histórico do século XVIII.
Grand Velas, um paraíso no México
Fica em cima da livraria Porrúa. De lá, come-se vendo de camarote as ruínas do Templo El Mayor. Foi uma das melhores refeições da viagem. Minha massa com flor de abóbora e molho levemente picante de abobrinha bateu um bolão. Fica a dica para o seu roteiro do o que fazer na Cidade do México.
Cozinha contemporânea de autor, comandado pelos chefs Enrique Olvera and Francisco Ibañez. Na lista dos 50 Melhores da América Latina.
Um dos melhores da cidade, com pratos tradicionais, também na lista dos 50 Best Latin America e sob o comando do chef Jorge Vallejo, que já passou pelo Nome, em Copenhague, nomeado o melhor do mundo.
Único estabelecimento na cidade da marca Leading Hotels of the World, com otima localização no Paseo de la Reforma.
Na mesma avenida do Marquis, mais moderno, luxuoso e confortável.
One&Only Palmilla: luxo e conforto no México
Na mesma vizinhança, moderno e sofisticado sem perder a identidade mexicana.
No movimentado bairro de Polanco, hotel moderno, walking distance de ótimos restaurantes.
Hotel boutique em Polanco, pertinho do metrô e do Museu de Antropologia.
Separadas pelo Bosque de Chapultepec, Polanco e La Condesa são certamente os dois bairros mais interessantes e agradáveis para passear e e sair à noite, se você procurar o que fazer na Cidade do México.
Polanco é elegante e sofisticado. É ali que ficam as grifes internacionais e provavelmente alguns dos melhores restaurantes. La Condesa, é charmoso e mais diverso. Sua zona de influência vai até a vizinha Roma Norte, que é um pouco mais alternativa.
Zona Rosa: uma localização interessantíssima para se hospedar, porque está ao longo do Paseo de la Reforma, onde ficam as duas linhas mais importantes do metrô. Mas a cena noturna e gastronômica interessante fica mesmo em Polanco e Condesa. Portanto, tem que estar no seu roteiro sobre o que fazer na Cidade do México!
Assim como Rio ou São Paulo, a Cidade do México é violenta. Portanto, há que tomar muito cuidado, principalmente à noite. Nada de dar mole andando em ruas desertas. Além disso, os taxistas são conhecidos por serem malandros. Recomendo usar o uber ou o carro do hotel. No mais, fomos muito bem tratados em todos os lugares, de museus a restaurantes. E os mexicanos, adoram os brasileiros. Tirando o futebol, não há rivalidades, muito pelo contrário. É um povo alegre e acolhedor.
Sabe aquele ônibus de turismo, hip on hip off? Pois é, ele existe na Cidade do México, mas não vale a pena pegá-lo. O trânsito é tão caótico que ele fica horas parado. Portanto, é preferível andar, pegar o metrô ou uber.
A comida mexicana pode ser MUITO apimentada, portanto, se você não suporta pimenta, deixe isso bem claro antes de pedir os pratos. O que é leve para eles, pode ser pesado para você, por exemplo.
Os latino americanos não entendem o português como nós entendemos o espanhol. Nós pronunciamos as palavras muito diferentes de como elas são escritas, independente do nosso sotaque. Já os latinos falam de uma maneira mais clara, o que facilita a nossa compreensão. Não ache que é má vontade, eles de fato não entendem. Então, se você não fala espanhol e vai soltar um portunhol por lá, procure falar devagar e tenha paciência quando não for compreendido. Afinal, você é o visitante. Se falar devagarinho e explicadinho, todo mundo se entende.
Esperamos que este post tenha te ajudado com as dúvidas sobre o que fazer na Cidade do México. Portanto, conte pra gente se seguiu nossas dicas e como foi sua viagem.
Fotos: Renata Araújo, Thalita Rebouças e Divulgação
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