Por Bárbara Ariston
Como disse Audrey Hepburn, Paris é sempre uma boa ideia. Eu não poderia concordar mais e, sempre que posso, dou um jeito de voltar a esse lugar tão apaixonante.
Cheguei da minha sétima visita à cidade há uma semana e, por incrível que pareça, já estou pensando em voltar.
E o que mais me encanta em Paris é que não importa quantas vezes voltamos lá, sempre há algo de novo a se descobrir. Nesta viagem tive a chance de ter algumas “primeiras vezes” e é sobre elas que vou falar aqui.
Nunca tinha ido a Paris no final de maio e, portanto, ainda não tinha estado por lá durante o Roland Garros, a etapa francesa do Grand Slam de tênis, também conhecida como French Open.
A edição 2014 do torneio, que acontece todos os anos desde 1925, começou em 25 de maio, no Bois de Bologne, atraindo um grande número de turistas apaixonados pelo esporte, como eu!
Infelizmente, não estava lá para ver Nadal e Djokovic na final, mas pude acompanhar alguns jogos no estádio e a mobilização da cidade para este evento tão importante no calendário francês.
Para vocês terem uma ideia, a Torre Eiffel, símbolo maior da cidade, foi enfeitada com uma enorme bola de tênis e o Champ de Mars, logo em frente, ganhou uma quadra de tênis para o público e telão para que a turma sem ingresso pudesse acompanhar cada jogada.
No mesmo local, foram instalados stands com venda de produtos temáticos e atividades ligadas ao esporte.
Também foi meu début na Opéra Bastille. Inaugurada em 1989 na Praça da Bastilha, é lá a sede da Ópera Nacional de Paris.
Ao contrário do Palais Garnier, cujo edifício é considerado uma das maiores obras-primas da arquitetura francesa desde 1669, esta casa é uma construção moderna, com a fachada toda em vidro, num projeto do arquiteto uruguaio Carlos Ott, e está longe de ser uma unanimidade entre os franceses.
Eu confesso que gostei! Fui assistir a uma apresentação de balé lindíssima com o corpo de baile e a orquestra da Ópera Nacional, figurino de Christian Lacroix e coreografias de George Balanchine e Benjamin Millepied. Um luxo!
Por essas e outras, faço questão de sempre voltar. Afinal, existe coisa melhor que renovar diversas vezes a paixão por um antigo amor?
E por falar em construções modernas, outro edifício que nunca caiu no gosto dos parisienses é a Tour Montparnasse, um arranha-céus de 59 andares e 210 metros de altura.
O prédio mais alto da França pode não ser um exemplo de bela arquitetura e talvez por isso eu sempre tenha evitado conhecê-lo.
Desta vez, me rendi a uma promessa de vista estonteante e nesse aspecto não se pode negar.
O visual que se tem do terraço panorâmico é de se tirar o fôlego e, provavelmente, o mais bonito da cidade. Nesse quesito perde até para a Torre Eiffel.
Fotos: Bárbara Ariston
O primeiro evento dançante do YMG! aberto ao publico foi um sucesso e já estamos…
Sal Gastronomia: restaurante do masterchef Henrique Fogaça abre nos Jardins. Com dois andares, tem ambiente…
Brasil tem as 25 melhores pizzarias da América Latina no guia 50 Top Pizza. O…
Fuego Marambaia: novo restaurante de carnes na Serra do Rio, em Corrêas. Fomos conhecer o…
Recém inaugurado no coração do bairro, o Boka é um restaurante descolado em Ipanema, com…
A melhor escolha para conhecer um novo lugar é contratar um guia de turismo local…