O que fazer em Hong Kong

Publicado por
Renata Araujo
 
Porto de entrada da Ásia, Hong Kong é sem dúvida a cidade mais internacional do continente, extremamente cosmopolita e fácil de ser explorada.  Fica até difícil saber o que fazer em Hong Kong. Antiga colônia da Inglaterra, onde falam o idioma britânico e a sinalização é perfeita, sempre escrita em cantonês e inglês, assim como o nome das ruas.

Considerada uma das cinco cidades mais importantes do mundo, ao lado de Paris, NY, Londres e Tóquio, Hong Kong tem uma população de sete milhões de pessoas – uma das áreas mais populosas do mundo – sendo que 93% são chineses e apenas 7% de outros grupos.

Na minha primeira incursão à cidade, fiquei muito impressionada com o apelo ao consumo: são inúmeros shoppings de luxo e lojas de grifes por toda a parte e também com a cena gastronômica – restaurantes maravilhosos, de todas as nacionalidades. Diria que vale a pena passar pelo menos quatro noites em Hong Kong para conseguir entendê-la e explorar suas inúmeras facetas, que vão de China a Nova Iorque, por assim dizendo.

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Saiba Mais

 
Há muito o que fazer na cidade, mas vou destacar os ponto altos que valem a pena serem visitados.
 
Bairros/Áreas:
 
  • Central – o coração financeiro de HKK, onde há uma concentração de lojas de grifes e mega shoppings de luxo, além dos melhores hotéis e restaurantes da cidade. Dá pra fazer muita coisa andando, tanto de dia como à noite, o que é ótimo! Mesmo que sua intenção não seja comprar, vale ir no IFC e ver não só as lojas de grife, mas como as de comida, chás, acessórios e o supermercado local, incrível!! Caso faça uma comprinha, não deixe de pegar o tax free.
  • Hollywood Road walking distance de Central, uma rua grande, cheia de lojas típicas, restaurantes autênticos, galerias de arte, antiquários e também o templo mais antigo da cidade, o Mo Ho, que não é muito grande e com entrada é gratuita. Destaque para a mid level – uma escada rolante gigante que liga Central ao Soho, bairro onde moram muitos expatriados. A escada rolante é uma atração à parte e vendo tudo do alto, você pode escolher um lugar para comer e até para fazer as unhas o quem sabe, uma massagem. Foi o que aconteceu comigo. Parei, desci e entrei em um dos inúmeros salões e fiz mão e pé.
  • Pertinho dali, está a Mosque Street, nome dado devido à linda Mesquita construída ali.
  • Stanley – um pouco distante, mas você tem uma é uma linda área com vista para a Repulse Bay (a praia local) e onde há um mercado bem interessante, essencial para qualquer turista comprar seus souvenirs. Vinte minutos de táxi, do centro, e menos de U$20. Vale se perder por lá umas horinhas e também é acessível de ônibus.
  • Koloow – fica do outro lado da cidade, acessível de ferry boat, uma curta viagem de apenas 10 minutos. Bem diferente, um bonito jardim suspenso com vista incrível para Hong Kong, mercados e comércio variados, tanto de luxo quando mais barato. Vale passar uma tarde por lá, almoçar seja em um dos inúmeros hotéis ou em um restaurante típico. É lá também que fica a famosa Avenida das Estrelas, ou Avenue of the Stars, uma homenagem à indústria cinematográfica e seus profissionais. Há estátuas de vários artistas, como Bruce Lee, mas não se empolgue muito, porque não há nada de muito impressionante além disso, a não ser o Victoria Harbour. Todos os dias à noite, o local é palco da Symphony of Lights, o maior show de luzes e música do mundo, segundo o Guiness.
  • Atrações:

– Peak Terrace
– um dos prédios mais altos de Hong Kong, a 428 metros acima do mar. Acesso via peak tram (um funicular que foi inaugurado em 1888) direto de Central. Imperdível! Lá de cima, você tem uma vista espetacular de HKK. E antes de chegar, você passa por uma espécie de shopping de vários andares, com muitos restaurantes e lojas de souvenirs.

 
  • Onde ficar:
A rede Mandarin Oriental inaugurou seu primeiro hotel na cidade há 50 anos – glamuroso, com uma vista espetacular e super bem localizado em Central. O hotel tem um spa maravilhoso, salão de belezas e ainda dez restaurantes, com estrelas Michélin. Para ler o post completo do hotel, clique aqui.

Há minutos dali, há menos de dez anos, foi aberto o The Landmark Mandarin Oriental, menor, estilo hotel boutique, com pouco mais de cem quartos, mas muito charmoso e exclusivo. Dali, dá para ir andando para vários ótimos restaurantes. Para ler o post completo do hotel, clique aqui.
  • Onde comer:
 
Yung Kee – restaurante de tradicional comida cantonesa perto de Hollywood Street.
Man Wahrestaurante cantonês estrelado do Mandarin Oriental, comida excelente e serviço exemplar.
Amber – restaurante de culinária francesa contemporânea do The Landmark Mandarin Oriental que consta como na lista dos melhores da Ásia, Imperdível!
Zuma – um dos asiáticos mais famosos do mundo, fica no prédio The Landmark, onde está o hotel e também um shopping de luxo.
One Harbour Road (Hyatt) – ao lado do centro de convenções, é um hotel bem antigo, mas com um ótimo restaurante e ainda tem uma vista magnífica da baía de HKK.
Duddles – na lista de um dos melhores da cidade, achei um bom restaurante, com bela decoração e walking distance do The Landmark.
 
Com tanta variedade gastronômica e opções de passeios, é impossível não ser feliz na superlativa Hong Kong. Um laboratório para começar a entender a Ásia e seus mistérios.
 


 
Não recomendo:
 
 
– Não resisti e fui conhecer o Horizon Plaza, um outlet que me recomendaram, mas achei muito caído. A maioria das lojas é de móveis e artigos de decoração. Pertinho dali, há um mini outlet da Prada, para quem quiser arriscar.

– Fui ao restaurante Ruy Gin que fica em um complexo de restaurante de alta gastronomia, chamado de Sky Dining 101, mas apesar de constar em vários guias como um dos melhores restaurantes de Hong Kong, não gostei de experiência. Paguei caríssimo pelo menu degustação – a única opção, por sinal – mas não fui feliz. O prédio é lindo e impactante e não cheguei a conhecer os outros restaurantes.

 

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Renata Araujo

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