Desembarcamos em Narita e pegamos logo um limousine bus direto para o Grand Hyatt; dica do próprio hotel. Funcionou super bem, já que o aeroporto fica muito fora da cidade, os táxis são caros e andar de metrô, depois de horas e horas de viagem, carregando mais de uma mala cada um, não é a sensação mais agradável do mundo. O transporte custou cerca de U$40 por pessoa, levou uma hora e nos deixou na porta do hotel.
O Grand Hyatt fica no bairro de Roppongi Hills, uma área de 28 acres, que foi reurbanizada há alguns anos e reúne arranha céus impressionantes, como as torres de mesmo nome e que são abertas para visitação. É um bairro internacional, com muita vida e várias opções de entretenimento que ficam abertas até tarde.
Além disso, o próprio hotel fica dentro de um complexo de bares, restaurantes e lojas e está cerca de quinze minutos de metrô de Ginza, o bairro chique, das lojas de grife – a Quinta Av. local.
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Quando chegamos no Grand Hyatt Tokyo, o que mais nos surpreende é sua grandiosidade! O hotel tem 21 andares e 387 quartos. Ficamos hospedados no andar… Já no lobby percebemos que é um hotel de estilo contemporâneo, de bom gosto e que aparenta ser mais novo do que é, na realidade: sete anos. Prova de que a manutenção funciona e bem.
O projeto de arquitetura foi feito por Takashi Sugimoto, conhecido por Super Potato, especialista em hotéis na Ásia e um mestre do design.
No quarto, com decoração moderna e de bom gosto, nos esperavam várias caixinhas de chocolate e morangos – combinação que adoro. Primeiro sinal da gentileza japonesa.
Como se sabe, os japoneses moram em espaços mínimos. Levando isso em conta, o quarto era ótimo, com um bom banheiro, com direito à banheira e tudo.
O restaurante onde é servido o café da manhã é o Grand Louge, no mesmo andar do nosso quarto, bem prático, com uma vista bem cosmopolita da cidade.
Fui convidada para fazer um tour pelo hotel e vistei as suítes presidenciais, que são de cair o queixo e custam a bagatela de U$5 mil por noite. É pra quem pode! No caso: Madona, Tom Cruise, George Clooney e Cameron Diaz, alguns dos hóspedes que passaram por ali.
O spa de 1.300 metros quadrados, que conta com piscina e sala de ginástica, fica no quinto andar e é frequentado por hóspedes e sócios privados. Os tratamentos são maravilhosos! Tive a chance de provar uma das massagens relaxantes e adorei!
No Japão é muito comum casamentos serem celebrados em hotéis. Só no Grand Hyatt, são cerca de 600 por ano! De dez a doze casamentos por fim-de-semana, uma loucura!
Eles estão tão bem preparados que tem até estúdio fotográfico profissional para os noivos fazerem o registro do momento mais marcante de suas vidas.
O hotel oferece dois tipos de celebração, da maneira ocidental, em uma capela e o budista, religião mais comum no país, junto com o xintoísmo.
Além de tudo já mencionado, o Grand Hyatt ainda conta com DEZ restaurantes. Mas isto é assunto para um próximo post. Só posso dizer que fui muito bem recebida nos meus primeiros dias em Tóquio. Obrigada, Hyatt, adorei!
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