Em meio à esta crise de coronavírus, muitas pessoas estão tendo que adiar ou cancelar viagens marcadas. E o que fazer se o seu voo foi cancelado? Para tentar minimizar o impacto, as companhias aéreas estão isentando as taxas para remarcação. No entanto, algumas empresas não estão permitindo o reembolso e ainda cobrando a diferença tarifária. Portanto, saiba o que fazer neste post!
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O Ministério Público Federal emitiu recomendação à Anac para que a agência assegure aos clientes de empresas aéreas o direito de cancelar passagens a destinos atingidos pelo novo coronavírus sem a cobrança de taxas e multas. Portanto, passagens compradas até 9 de março com partida de aeroportos do Brasil teriam direito a ressarcimento ou a remarcação da viagem no prazo de até 12 meses.
Ou seja, cada companhia aérea tem adotado uma política de cancelamento e/ou alteração em relação ao Coronavírus. Na Azul, por exemplo, clientes com voos domésticos até 31 de maio podem alterar a data sem incidência de taxas de alteração. Além disso, você poderá cancelar sua reserva sem custo de taxa de cancelamento, deixando o valor como crédito na Azul para compras futuras.
Já na LATAM, todos os clientes com voos internacionais e domésticos afetados, e com partidas programas a partir de hoje (16/03), podem reprogramar seus bilhetes até 31 de dezembro, sem nenhum custo adicional. Além disso, a companhia informou que vai reduzir sua capacidade em 70%.
E na GOL, quem estiver com reserva até o dia 14 de maio, pode solicitar o cancelamento do bilhete sem custo e manter o valor em crédito para voos futuros. O valor ficará disponível para uso do cliente por até um anos após a data da emissão.
A American Airlines, por exemplo, já reduziu temporariamente 75% dos seus voos internacionais, incluindo todas as rotas para o Brasil. Além disso, suspendeu rotas como Rio de Janeiro – Nova York até junho.
50% dos voos internacionais e 30% dos voos domésticos já foram cancelados pelas companhias aéreas. A tendência, segundo o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, é que a situação se agrave nas próximas duas semanas. O cancelamento de voos internacionais pode chegar a 70% e, no caso dos voos domésticos, a 50%. Portanto, algumas medidas foram anunciadas para evitar o colapso financeiro das empresas.
Para quem tem passagem aérea emitida, o reembolso a passageiros que cancelarem viagens será feito em 12 meses, e não de imediato, como é hoje.
Ou seja, se você pedir o reembolso na próxima semana, caso seja confirmada a medida, você só irá receber o reembolso em 2021, o que pode inviabilizar uma nova vigem em 2020 depois que a crise passar. Por outro lado, essa medida ajuda as companhias aéreas.
Certamente é uma situação muito delicada! Se você tem voos programados, entre em contato com a companhia aérea!
Por Renata Araújo e Duda Vétere. Março 2020.
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