Depois da Disney Shangai, na China, e Disney Springs, em Orlando, um complexo de lojas e restaurantes, abrirem as portas, chegou a vez da reabertura da Walt Disney World! Fechados desde março, os parques vão abrir aos poucos, em julho, com uma série de regras para evitar a disseminação da Covid-19. Aproveite para ler também sobre os voos da American Airlines pós Covid-19, o futuro das viagens depois da pandemia e as novas medidas das companhias aéreas.
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Os primeiros parques a serem abertos serão o Magic Kingdom e o Animal Kingdom, no dia 11 de julho, e, depois, no dia 15, o Epcot e o Hollywood Studios. Visitantes e funcionários deverão seguir regras, como, por exemplo, usar máscaras e passar por checagens de temperatura antes de entrar nos parques. Além disso, haverá aumento da quantidade de locais para lavar as mãos.
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A empresa também vai diminuir a lotação nos parques e suspender, temporariamente, paradas, fogos de artifício e outros eventos que geram multidões. A Walt Disney World também vai permitir transações sem o uso de dinheiro vivo, expandindo formas de pagamento que não exigem contato físico.
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A reabertura do Disney Springs, em Orlando, aconteceu no dia 20 de maio. O complexo de lojas, restaurantes e entretenimento foi reaberto em fases, seguindo as recomendações das autoridades de saúde e do governo. Começou, por exemplo, com lojas e restaurantes que não são propriedade da Disney (ou seja, de investidores que compraram a licença de operar no espaço).
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Medidas de segurança adicionais foram tomadas para a reabertura e haverá procedimentos reforçados de limpeza, uso de máscaras por funcionários e visitantes, treinamento para os colaboradores e contato limitado nos serviços oferecidos.
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Portanto, nesta fase inicial haverá limitações em capacidade, estacionamento e horário de funcionamento.
Enquanto os parques de Paris, Tóquio e Hong Kong continuam fechados por tempo indeterminado, a Disneyland Shangai reabriu no dia 11 de maio. O parque, fechado desde o dia 24 de janeiro, voltou a funcionar em fases, com uma série de restrições. A capacidade, por exemplo, está limitada a 30% do normal, segundo o CEO da Disney, Bob Chapek. Nesta primeira etapa, o número permitido de visitantes passará de 80 mil para 24 mil.
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Além disso, por enquanto não há mais venda presencial ou com data em aberto. Os ingressos precisam ser reservados com antecedência para uma data específica. Aliás, a capacidade das atrações e restaurantes também será controlada. Afinal, é necessário evitar aglomerações e nem todas as atrações funcionarão. As que envolvam interação humana, como, por exemplo, playgrounds para crianças e teatros continuarão fechadas.
Na entrada, visitantes terão a temperatura checada e precisarão usar máscaras o tempo todo, assim como os funcionários. Os personagens não usarão máscara e, por isso, não terão contato direto com as pessoas. Ou seja, sem abraços do Mickey e companhia por enquanto. Já nas filas, marcações no chão vão mostrar onde um visitante deve ficar para manter a distância necessária dos demais. Além disso, estações de limpeza já foram instaladas enquanto o parque estava fechado e desinfetante para as mãos será oferecido na entrada e na saída das atrações.
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Por Duda Vétere. Atualizado em Junho 2020.
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