Hotel D’Angleterre, o melhor de Copenhagen

Em minha primeira viagem à Dinamarca, fiquei hospedada no famoso Hotel D’Angleterre, o melhor de Copenhagen.

Com o selo Leading Hotels of the World, sem sombra de dúvidas, foi um dos melhores hoteis em que já fiquei.

Para conhecer a capital da Dinamarca e ver detalhes do hotel, assista ao vídeo que fiz para o nosso canal do Youtube.

Inagurado em 1755, o Hotel D’Angleterre é um ícone em Copenhagen e símbolo de elegância, estilo e luxo na cidade. Sem perder suas características históricas, soube se renovar e oferecer todo o conforto e modernidade aos exigentes hóspedes dos dias de hoje, depois de ma grande reforma em 2013.

Seus traços arquitetônicos foram todos mantidos, mas por dentro, a gente encontra um hotel contemporâneo e prático, além de ter extremo bom gosto.

Sua localização não podia ser mais prática, no coração de Copenhagen, pertinho do Porto de Nyhavn – de onde é imprescindível fazer um passeio de barco –  walking distance da zona comercial mais valorizada da cidade e de ótimos restaurantes, além de pertinho de museus, jardins e até do Tivoli, o Parque de Diversões mais antigo do mundo.

Aliás, um restaurante imperdível e que dá para ir a pé do hotel,  é o Kong Hans Kælder, onde tive um jantar inesquecível. O restaurante, que leva o selo Relais & Chateau, fica no prédio mais antigo de Copenhagen, com mais de 500 anos. O restaurante em si foi aberto em 1976 e manteve o ambiente medieval. Mas o que mais chama a atenção é mesmo a comida – de origem francesa, com influência nórdica – impecável, e o serviço extremamente atento. Só é servido menu degustação e reservas são imprescindíveis.

O tamanho do hotel também é perfeito: são 90 quartos, sendo que 60 suítes. Todos espaçosos, com decoração clássica e equipados com o máximo de conveniência para facilitar a vida do hóspede.

Fiquei em uma Deluxe One-Bedroom Suite e não poderia ter sido mais feliz em minha estadia! O quarto, de 65 m2, tinha dois ambientes, com direito a sofá, poltronas, televisão e lavabo na anti sala e cama king size, poltrona e banheiro bem espaçoso na área de dormir. Adorei a máquina de café expresso com cápsulas de cortesia à nossa disposição, além do frigobar repleto de guloseimas e bebidas variadas.

O serviço do hotel é bem cuidadoso, com todo o staff sempre disposto a ajudar. Os concierges eram muito bem informados e me deram dicas relevantes do que fazer na cidade, sendo que eles podem ser contactados antes mesmo da nossa chegada, para fazer reservas em restaurantes ou mesmo comprar ingressos para espetáculos.

Em tempos de wi fi vital para turistas, vale dizer que a conexão do Hotel D’Angleterre foi uma das melhores que já usei, o que, para quem trabalha durante a viagem, como eu, é essencial. Consegui mandar e baixar vídeos em tempo recorde. E detalhe: sem precisar pagar um tostão a mais, já que ele é cortesia do hotel, mesmo em alta velocidade.

O café da manhã do Hotel D’Angleterre é daqueles que deixa saudades. Um mesa muito bem montada e farta agrada todos os gostos, com uma variedade de pães, bolinhos, frios, frutas, doces e até salada – já que é um hábito dos escandinavos comê-la de manhã. Além disso, os chefs estão a disposição para fazer ovos e afins em uma bela cozinha aberta.

Vale destacar o salão do restaurante, lindamente decorado, e com um jardim de inverno com vista para a praça, o que dá um charme a mais ao ambiente. O Marchal, com uma estrela Michélin tem cozinha contemporânea, com inspiração nórdica e francesa,  comandada pelo chef austríaco Christian Gadient, e onde tive um agradável jantar.

O hotel conta ainda com o Balthazar, mais descontraído e com o primeiro champanhe bar da Dinamarca.

Como um bom hotel cinco estrelas, é claro que o Hotel D’Angleterre tem um spa de primeira linha, com direito à piscina e tudo. Infelizmente, não tive tempo de dar um mergulho e nem experimentar algum dos tratamentos oferecidos, mas fui lá dar uma olhadinha e adorei!

Se hospedar em um hotel como o D’Angleterre faz com que a gente tenha vontade de voltar a Copenhagen só com a desculpa de passar mais noites por lá.